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quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Review: Jogo Howrse

Olá leitores, hoje iremos ver um review do jogo Howrse (propriedade da Owlient e Ubisoft). Pessoalmente, é um jogo muito bom que pode fazer você ficar horas na frente de seu computador tentando apenas melhorar a qualidade de seus Cavalos, Unicórnios, Pôneis, Pegasus e (a mais nova adquirição no jogo) Unicórnios Alados. Atualmente, a melhor criadora é a GALOPEIRA. Hoje você também poderá não só ver um review, mas também um pouco de tutorial.
Jogabilidade e Cavalos

Realmente, a jogabilidade de Howrse até que pode agradar muita gente. Mesmo assim, Howrse pode ficar chato se você não tiver Equus (dinheiro do jogo) e Cavalos de raça e bem treinados. Para conseguir obter isso, deve-se ter acesso em sua conta todos os dias e o mais recomendável é colocar seus Cavalos em treinamento para que melhorem seu BLUP. A pior coisa do jogo é que deve-se ter Passes para conseguir Cavalos especiais como este:
Os Cavalos em si são muito lindos e detalhados, a muitas raças e variedades de Cavalos místicos. O jogo em si é muito ligado a cultura Grega. Normalmente podemos ver coisas como a Caixa de Pandora e outros elementos místicos da Cultura Grega. Cavalos como Hades, Aphrodite e Gaia podem ser encontrados. Também a os Cavalos Selvagens, o mais novo de todos é o Cavalo Islândes e se iguala muito a um Pônei.

Também pode se ter pelagens especiais para seus Cavalos com a Maçã Dourada, como esta pelagem:
Independente da raça de seu Cavalo você pode colocar uma pelagem de sua escolha. A Maçã Dourada custa apenas 1 Passe, sendo assim um dos itens mais fáceis de se obter. Para página de seu Cavalo ficar mais "incrementada", o Howrse adicionou o Raio de Hélio e com isso pode-se obter paisagens para seu Cavalo. A página ficara deste modo:
Você também pode posicionar seu Cavalo em outro local da paisagem, fazendo ele/ela ficar em um local mais apropriado.
Unicórnios, Uni Alados e Pegasus

O Howrse tem também Cavalos Unicórnios que só podem ser reproduzidos em uma certa hora do dia e não á chance alguma de uma égua normal cruzar com um macho que seja Unicórnio tenha uma cria com o chifre característico deste Animal místico. Já Pegasus não podem ter crias com asas, o único jeito de tornar seus Cavalos em Pegasus é utilizando o Sangue de Medusa. Unis Alados são Unicórnios com asas (também conhecidos como Alicórnios), usuários estavam pedindo esta adquirição ao Howrse o que fez a Owlient colocar este Animal no jogo.

Para obter um Unicórnio ou um Uni Alado, deve-se comprar um destes Animais. Normalmente são vendidos por 200 mil Equus ou 1000 Equus e um Passe, isso com pelagem especial e muitos itens. Não é muito difícil obter um Pegasus, em um dos objetivos do jogo é dado o seu primeiro Pegasus já treinado e de Raça Pura.
Notas finais:

Jogo: Equino
Jogabilidade: 9.4
Dificuldade: 6.1
Aparência: 10
Variedade de ações: 9.8
Porcentagem final: 90%

sábado, 7 de dezembro de 2013

Review: A Maldição do Tigre

Wow! Depois de três dias lendo o livro eu terminei e agora estou totalmente louca para ler o outro! A Maldição do Tigre é ótimo, com uma escrita ótima, com uma história ótima e com personagens marcantes. Mas antes de realmente começar este post, tenha atenção, isso vai conter:

SPOILERS

Por isso, se não quiser saber algumas coisas sobre este livro nem leia este post. Mas, vamos lá, vamos avaliar este livro e fazer o belo Review nele.

Começando pelos detalhes da selva e dos animais. A autora com muita certeza deve ter estudado sobre a natureza durante a produção do livro, pois os detalhes que ela coloca sobre os animais e a selva são ótimos e demostram como realmente seria estar em uma aventura no meio da selva com um Tigre Branco que também é um príncipe indiano amaldiçoado. Em fato, os detalhes sobre as coisas da natureza são ótimos e merecem nota dez e, lógico, não podemos esquecer os kappa, que tem grande relação entre macacos e morcegos. Colleen captou muito bem o comportamento dos dois animais misturados, mesmo sendo animais míticos da Índia.

A relação entre Kelsey e Ren vai se desenvolvendo através da história e isso é incrível, pois a menina e o Tigre pareciam cão e dona no começo mas vão virando mais amigos, melhores amigos e mais íntimos ainda. O final foi a coisa mais surpreendente que já vi em qualquer livro de romance, sendo assim, vamos a avaliação final:

Categoria: Livro "felino"
História: 10,00
Personagens: 10,00
Autora e escrita: 10,00
Porcentagem final: 100%

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Review: Caninos Brancos (White Fangs)

Capa do livro, arte por Jenny Dooley
Caninos Brancos é um livro realmente bom, contando á história de um lobo selvagem que acaba sendo domesticado por índios americanos e levado para cidade. O livro tem uma história realmente boa e é o contrário do Chamado Selvagem, de Jack London também, já que o lobo se torna civilizado e assim demostrando como os humanos tiveram influencia no aparecimento dos cães. Já em o Chamado Selvagem, o nosso protagonista canino era um cão civilizado que se tornou selvagem se juntando á uma alcateia de lobos.

Caninos Brancos (o lobo) teve que enfrentar uma árdua jornada de vida e o livro todo não é só sobre ele, retrata á forma de como os homens tratavam animais na época. O índio Grey Beaver se torna seu dono e o ensina a como se comportar direito dá pior forma: com boas surras. Mesmo assim, Caninos Brancos sempre amou seu "mestre" Grey e é lógico que ficou triste ao partir para cidade com o cruel Beauty Smith.

O livro pode ganhar nota dez por causa da história e da criatividade que London teve na época. Caninos Brancos é realmente cativante e emocionante de se ler. Mas vamos para as reais notas abaixo:

Informações adicionais:

Categoria: Livro "canino"
História: 10,00
Desenhos: 9,05
Personagens: 9,30
Autor e escrita: 10,00
Porcentagem final: 96%

O Autor e sua história
Jack London foi um grande autor que amava animais selvagens, seus favoritos eram os caninos. Por está razão escreveu White Fang e The Call of Wild. Jack tinha um lobo de estimação e vivia em São Francisco nos Estados Unidos com sua mulher, seu lobo (já mencionado) e seus dois filhos. London na verdade se chamava John Griffith Chaney, Jack London era seu pseudônimo de autor. Teve duas esposas e morreu muito jovem com apenas 40 anos, foi escritor, ativista social e jornalista. John (ou Jack) gostava muito de escrever desde pequeno, seu amor pelos animais começou quando, um dia, viu um Lobo perto de sua fazenda em São Francisco. Desde este acontecimento, London estudou muito sobre o comportamento canino e acabou escrevendo seus dois livros. Também escreveu outros como: O Lobo do Mar, O Jogo, O Vale da Lua, O Filho do Lobo e outros.