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Antes de este caso ser do domínio público, os pais e alguns dos médicos que acompanham o jovem tentaram sensibilizar os responsáveis do hospital para os benefícios que, comprovadamente, a presença de Tascha trazia ao doente. Demonstraram que a o cão acalma a criança, já que é um dos poucos estímulos a que reage e nos equipamentos a que está ligado é possível constatar que, sempre que o cão está presente, a respiração da criança é mais tranquila.
Os médicos que acompanham a situação sempre defenderam que o vínculo que existe entre os dois não deve ser quebrado, uma vez que pode desestabilizar ainda mais o já de si grave estado de saúde do menino. Por sua vez, a administração hospitalar alega que a presença do animal pode por em risco a recuperação ou agravar o estado de outros pacientes e que, por esse motivo, a sua presença irá deixar de ser permitida. Por outro lado, um vizinho terá informado a administração do hospital que Tascha terá mordido outro cão e esse também é um dos argumentos do hospital para vedar o acesso do animal ao seu interior.
Os pais, em desespero de causa, tornaram pública a história da criança e de Tascha nas redes sociais e, como uma onda, foram-se juntando vozes que condenam a decisão dos responsáveis do hospital e que fizeram chegar aos mesmos o seu desagrado pela situação, que tem sido amplamente difundida no país nas últimas horas. De todos os cantos surgem petições e apoios para que Tascha permaneça sempre por perto da criança.
As próximas horas poderão pois ser decisivas neste caso que envolve, mais uma vez, um cão e uma criança e que consegue envolver todo um país numa discussão. Dois seres que não entendem o que se passa em seu redor, mas que pelos vistos se entendem como ninguém, apesar das condicionantes e limitações que suas condições implicam.
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